27.7.11

"Estava pronta, tinha um top branco , juntamente com uns calções de cintura subida cinzentos e uma espécie de cachecol da mesma cor, botas de cano alto castanhas tal como a sua mala e estava pronta, um pouco de rimel, um pouco de gloss e perfeito! eram já uma menos um quarto e lá estava ele, como sempre pontual para a vir buscar. Foi sem dúvida um belo almoço...
passaram-se dois meses...
o romantismo mantinha-se, tal como tudo o resto, eram dos casais mais felizes que alguém alguma vez teria visto e assim seria pelos menos parecia... estava-se numa 6º feira e eram cerca de sete e dez da noite e ele manda-lhe uma mensagem para irem á praia tomar um café e conversar visto que tinha sido semana de testes e não tinham estado juntos...
eram nove e um quarto e já estavam a caminho da praia, de mota como habitualmente. Chegaram, escolheram a esplanada e foram-se sentar, o café foi pedido e muito tipo de conversa surgiu tanto como os sorrisos, abraços e troca de olhares. a meio da noite ela recebe uma mensagem da mãe a dizer que tinha que ir a Lisboa porque a sua mãe se sentira mal e que se não fizesse importância para dormir em casa sozinha pelo menos esta noite. Deixando-a triste visto que era a sua avó, aquela avó que contava piadas durante as tardes depois do infantário, que a ensinou a jogar á bisca e a fazer bolas com a pastilhas estava mal neste momento. aquele que lhe fazia colares que ainda hoje guardava com todo o seu carinho a que fazia as tão boas e deliciosas tartes de maçã.
Ele vendo o seu estado disse que ficava com ela até quando ela quisesse, e que se ela quisesse que até ligava a mãe para dormir com ela para não ficar sozinha com esta novidade e da maneira que estava, e assim fez a pedido dela. pela mãe ouviu: "juízo".
Eram duas e tal da manhã e foram para casa, com os pés molhados por causa do grande passeio á beira mar, chegando a casa dela, ela dirige-se á casa de banho dizendo que iria tomar um duche...
a porta entreaberta despertou interesse e ele espreitou, viu-a nua, a agua escorria-lhe irresistivelmente pelo corpo...
Ele: "Amor, dormimos onde?"
Ela: "Não sei, onde quiseres. manda só mensagem á minha mãe do meu telemóvel para avisar que dormiste cá, para ela saber"
Ele: "okay amor"
Ela: "Depois disso vem cá, que preciso de te dizer uma coisa, até já amo-te"
Ele: "até já, amo-te mais!"
A mensagem, tal como ela tinha pedido, foi enviada á sua mãe a avisar.
Ele: "Já está amor"
Ela: "esta bem então, obrigada. olha só queria agradecer por teres vindo comigo, obrigada, tens sido incansável comigo"
Ele: "Não tens que agradecer"
Depois destas palavras vindas dela ele só pensava na sorte que tinha em tê-la ao seu lado... e seguido disto, ele entra na casa-de-banho, despe-se e entra na banheira com ela.
Ele: "Importas-te?"
Ela nem sequer falou, beijou-o como nunca o tinha feito, as suas mãos passavam pelo corpo dela delicadamente como se ela fosse tão frágil ao ponto de se partir unicamente com um toque, depois de percorrer todo o seu corpo, ambos saíram e dirigiram-se para a cama nus, molhados e tensos de tão nervosos pelo que ia acontecer.
Era agora, ia acontecer e não podia ser da melhor maneira.
(...)
depois de tudo o que se sucedeu adormeceram...
eram sete da manhã e ela acorda com os beijos dele.
Ele: "Estás bem amor? Gostaste?"
Ela:"Sim, não podia ter sido melhor, obrigada"
Ficaram mais uns quinze minutos na cama a conversar sobre tudo e depois levantaram-se para se vestirem caso a mãe dela aparece-se. Tomaram o pequeno almoço e foram dar um passeio pela praia.
Ela: "amor, deixa-me só deixar um bilhete caso a minha mãe chegue a casa"
Ele: "Fazes bem, estou lá fora á tua espera"
Eram dez da manhã e andavam a passear pela praia, juntos como nunca e com um ambiente espectacular, tinham-se unido num só, eram agora uma só pessoa. qualquer um via isso, almoçaram juntos na praia e por volta das quatro voltaram para casa."